Decido por Mim
11:54Parte II
Não somos culpados por tudo aquilo que nos foge de controlo mas somos culpados se não tentarmos remediar o problema, encontrar soluções, apreender erros. Etiquetamos, muitas das vezes, as nossas acções e não nos perdoamos de erros, consideravelmente, mínimos. Mas ao encontrarmos a vida a passar por nós, a despedir-se na janela de um comboio que dança nos carris até desaparecer de vista, perguntamos sempre onde está a alínea certa. Talvez estivesse na altura em que os obstáculos estavam no nosso caminho e inconsequentemente os desviamos do nosso trajecto. Esquecemo-nos do outro, ali ao lado, a tentar passar pelos seus obstáculos e ainda lhe demos mais alguns só pela preguiça de os amontoarmos e dispormos numa ordem correcta para construir todos os lances de escada necessários para subir um pouco mais o patamar de felicidade e de sonho. Mas como se costuma dizer «quanto mais alto se sobe, maior é a queda» e depois procuramos os porquês da nossa história parecer tão mal construída e nessa altura a culpa cresce e o coração puxa o gatilho. E chegamos à conclusão que não importa aquilo que façamos, os erros estarão sempre lá para que amanhã possamos aprender com todos eles.
36 comentários
adorei *.*
ResponderEliminarestá lindo , parabéns !
ResponderEliminarmais uma vez me identifiquei com as tuas palavras :)
só verdades neste texto paulo, só verdades.
ResponderEliminaróh, que lindo *.*
ResponderEliminarestá tão... verdadeiro! adorei!
ResponderEliminarAdorei o post... Um belo texto a acompanhar umas boas fotografias, nice :D *
ResponderEliminarinfelizmente nem tudo está no nosso controle, e nem nunca estará. até gosto dessa situação, porque se tivéssemos controle sob tudo e todos seria um tanto chato, não?
ResponderEliminarO início do texto é excelente, a explanação também, gostei. Um abraço, Yayá.
ResponderEliminarNem sempre temos controle das coisas... Os erros servem como aprendizado.
ResponderEliminarEstou de volta depois de uns dias ausente. Tudo de bom em 2012
Desejo uma semana imensa de coisas boas. Obrigada pelo carinho da amizade...Um abraço!
O que tu falas, é das alíneas e da arquitectura dos erros, como quando nao os queremos ver e dispor correctamente na nossa ordem de vida. As tuas palavras são macias e convidativas de um mundo melhor que se faz sempre a partir de cada um de nós.
ResponderEliminarO teu abraço
Obrigada Paulito :D *
ResponderEliminarcostumo pensar que a vida é aquilo que nós fazemos com ela! o tempo passa demasiado depressa para perdermos tempo com coisas que não nos realizam!
ResponderEliminare com todos os erros, chega o momento em que percebemos que aquele não é o caminho certo..mais vale tarde que nunca
ResponderEliminarPra quem cobra muito de si é sempre mais difícil se fazer feliz. Tem gente que procura satisfação em fazer certo, fazer bem feito, quando o segredo está na forma como você encara as coisas, simplesmente. :)
ResponderEliminaré a verdade acredita :$$
ResponderEliminarnão tens de quê :) és paulo alexandre, não és? sempre tive essa ideia ahah
ResponderEliminarTudo verdade. :)
ResponderEliminarhttp://ocantinhodomestre.blogspot.com/2012/01/desafio-musical-n-14.html
ohhh meu amor, és um doce.
ResponderEliminarsim, mas como doi ter que errar e aprender, nada é fácil não é? fico na duvida, se aprender vale a pena quando machuca demais.
ResponderEliminarlindo, lindo, lindo, amei :')
ResponderEliminarBoa noite Paulo,
ResponderEliminarVamos lá a um comentário!
ERRAR HUMANO É, expressão latina, e muito certa, não por acaso, mas porque é natural, biológica e faz parte das nossas atitudes e dos nossos comportamentos.
Mas, os comboios estão sempre a passar. Perdemos um, apanhamos o próximo e até vem menos cheio e podemo-nos sentar, repousar e pensar.
Reconheçamos as nossas culpas, tentemos não repetir erros e subamos à montanha do sucesso, que é toda tua.
Eu sei, que começarás por um comboio dito normal, daqueles, que param em todas as estações e
apeadeiros, mas depois só passarás a andar de ALPHA PENDULAR. Cómodo, aprazível, bom ambiente, seguro e desconcertante, por vezes, de tanto conforto de corpo e mente.
No meu tempo,(as pessoas mais velhas dizem sempre isto, esta frase), os comboios eram mais fáceis de apanhar, embora quem quisesse os de luxo, tinha de mostrar, que, de facto os merecia.
Tinhamos de saber argumentar, falar, comentar, discernir seguir e subir, decentemente.
SE UM DIA EU PRECISAR DE ENTRAR NO TEU ALPHA PENDULAR, sabe-se lá, a vida dá tanta volta, PROMETE, QUE ME DARÁS UMA MÃOZINHA. PROMETES?
Espero, que as janelas do teu comboio sejam maiores, mais amplas e com vistas mais alargadas, que esta onde escrevo.
Abraço.
Excelente, sem dúvida ! *
ResponderEliminartinha essa ideia, não me perguntes de onde saiu, porque não te saberei responder :o apenas tinha xb
ResponderEliminaré capaz, já desactivei a minha conta desde agosto de 2011, portanto, não sei xs
ResponderEliminarsó me causava problemas e já estava um pouco farta daquilo. preciso de fazer uma pausa, dessas redes sociais e do blog, também :s
ResponderEliminarlegal
ResponderEliminarBoa tarde Paulo,
ResponderEliminarEstou e sou feliz. O sol está comigo, hoje e aqui e tem tanta luz.
Adoro, aprecio cavalheiros, que se disponham a carregar, a segurar e a amparar bagagens, pesadas ou não.
Gosto, ou melhor, as bagagens gostam de cuidado, carinho, prudência, de serem bem tratadas e não levarem nenhum tombo, para se sentirem seguras.
JÁ FIZESTE A TUA BOA ACÇÃO DO DIA, dizemos, vulgarmente. Carregaste as bagagens, deste-te, de boa vontade, sem imposições e conscientemente.
Mas isto de carregar bagagens não é para todos. Desejo, quero, queremos "bagageiros" de braços amplos, generosos, disponíveis, inteligentes e com força mental, porque a mente é que comanda o corpo.
Para onde vai o comboio? Não sei, não sabemos, mas queremos ir, seguir, caminhar e saborear a paisagem, porque as janelas são as nossas fugas, onde os nossos olhares se perdem e se acham.
É o Expresso do Oriente, disseram-me, agora. Está bem, iremos, radiantes e deslumbrados.
Vamos conhecer novas culturas, mas, cuidado, porque os bagageiros, sobretudo os bagageiros novos, em geral, gostam de tomar o peso a novas bagagens, experimentar outros pesos e alteres, e, diga-se em abono da verdade, que afinal, uma vez não são vezes.
Vou fingir que desconheço, que não sei de nada. SOU MONOGÂMICA, mas, também sei, que os "bagageiros" não são de ferro, e há bagagens e bagagens.
Quando regressam, e regressam sempre, à sua primeira bagagem, àquela, que vale a pena, que já é um dado/bem adquirido, vêm descontraídos, mais leves, experientes, esquecidos de tudo, porque, nem sequer, etiquetaram as outras bagagens, mas lavaram os olhos, pronto.
SOU MONOGÂMICA E MONOTEÍSTA, DAÍ A MINHA BAGAGEM SER SÓ DELE, E ELE, A BAGAGEM DELE SER SÓ MINHA. EU SOU A SUA BAGAGEM EXCLUSIVA E A SUA DEUSA ÚNICA.
Mas o que tem isto a ver com comboios? Bem , as conversas são como as cerejas, já todos entendemos.
Abraço.
Não há nada melhor que aprender, ainda mais com o próprios erros!
ResponderEliminarbeijos
:)
Na maior parte do tempo, eu acabo por acreditar que são os erros que nos lembram da humanidade. É por isso que os amo... mas isso sou só eu. Belo texto. (:
ResponderEliminarés és <3
ResponderEliminarAwn*-* que blog mais lindo >.<
ResponderEliminarhttp://myperfectworldforme.blogspot.com/
sempre com as palavras certas, gostei sim sr. (: *
ResponderEliminardeixa lá, são fases xs
ResponderEliminarAcho que é li em algum lugar hoje algo que dizia assim '' O erro é o único detalhe que aceita varias tentativas'' não entendi muito na hora, mas seu texto me fez pensar sobre isso e deixou tudo mais claro.
ResponderEliminarBeijos Paulo Querido!
Such true words. I hope your week is going well.
ResponderEliminarººº
ResponderEliminarSim, convém sermos nós a decidir os nossos destinos ...
« A única pessoa que nunca comete erros é aquela que nunca faz nada. »
Obrigado pela visita *